sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Gênero Textual e Tipologia Textual

Sílvio Ribeiro da Silva
              O autor aborda, logo no início do texto a importância de saber diferenciar gêneros textuais de tipologias textuais. Para ele,  todas as atividades de língua portuguesa tem que visar o desenvolvimento do aluno diante do que este já adquiriu  em convívio com a família.                           A discussão aqui é como se deve trabalhar em sala de aula a língua portuguesa, pois isso é apresentado, neste duas  visões sobre a realização desses trabalhos em sala, de um lado Luíz Antônio Marcushi que defende o trabalho com texto baseado nos gêneros textuais;de outro tem Luíz Carlos Travaglia defende o trabalho com a tipologia textual. 
          Para Marcushi:
Tipologia Textual é usado para designar uma espécie de sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição 
Gênero Textual é definido pelo autor como uma noção vaga para os textos materializados encontrados no dia a dia e que apresentam características sócio-comunicativas definidas pelos conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica.      
 Para Travaglia:
Tipologia Textual  é como aquilo que pode instaurar um modo de interação, uma maneira de interlocução, segundo perspectivas que podem variar.
Gênero Textual se caracteriza por exercer uma função social específica, sendo usado em determinados momentos da interação.       Finalizando o autor aponta, entre outras questões, que o professor ao selecionar um texto a ser trabalhando nem sempre leva em consideração essa discussão, principalmente por que não se há textos expecíficos para trabalhar ambos assuntos.
A atividade com a língua, assim, favoreceria o exercício da interação humana, da participação social dentro de uma sociedade letrada.
            
Tipo textual é a forma como um texto se apresenta. As únicas tipologias existentes são: narraçãodescriçãodissertação ou exposição, informação e injunção. Não há outros tipos de texto senão os citados acima. Ao contrário do que se imagina, existem apenas 5 tipos textuais. Diálogo, relato, entrevista, explicação, entre outros, são gêneros textuais.
Poesia e Prosa são formas literárias ou formas textuais.

Oficinas de incentivo à leitura

Como o assunto é a aprendizagem da leitura e da escrita nos primeiros anos do ensino fundamental, trago nesse artigo um vídeo da revista Nova Escola mostrando um projeto realizado pela

Fundação Victor Civita e pela Energias do Brasil

O interessante deste vídeo é a relação do projeto com a comunidade afim de promover a construção da aprendizagem de forma coletiva. O contexto aqui é a base de tudo, criando assim um ambiente favorável e acessivo ao desenvolvimento de todos.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do ensino fundamental.

Patrícia Corsino
Aprender é reconhecer as diversas interpretações de mundo. É refletir as diversas
 formas de conhecimento

        A principal abordagem do texto é as diferentes áreas do conhecimento, destacando o relato de uma professora que usou de uma ação de um dos seus alunos para criar um projeto de ciências. Nesse relato, a autora aponta para a importância de ouvir os alunos e a flexibilidade do planejamento da aula.
        Para uma aprendizagem significativa é necessário tempo para realizar as atividades, considerando as habilidades e conhecimentos prévios desses alunos. O importante é quebrar a barreira entre o professor "dono do saber" e o aluno "nada sabe".
       O currículo flexível, abordado no texto, favorece a aprendizagem e nós como professores temos que está preparados para o imprevisível, pois talvez seja a oportunidade de trabalhar novos temas dentro das disciplinas que estão sendo estudadas.
       A aprendizagem tem que se construída em sala, o professor é o mediador desse processo e deve acompanhar o desenvolvimentos de seus alunos, de modo que seja útil a sua vida social.

Proposta Pedagógica- Consciência Fonológica




Alfabetização e letramento


 O ensino e a aprendizagem da linguagem escrita em classe do primeiro ano do ensino fundamental
Sara Mourão Monteiro e Mônica Correia Baptista
Ainda refletindo sobre o tema alfabetização e letramento damos continuidade a essa temática com o tema acima apresentado. Em seguida veremos um slide sobre as ideias e as concepções apresentadas no texto.
Trabalho realizado por Stefany Silva Matos e Isabella Monteiro.







terça-feira, 27 de novembro de 2012

Prospostas Didáticas para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental

MACIEL, Débora Amorim Gomes da Costa


.O texto faz uma analise as estratégicas didáticas adotadas pelos livros para tratar as relações fala-escrita, considerando a escassez de pesquisa que investigam tal eixo de análise direcionado para as séries iniciais.  Neste texto são apresentados logo no início os materiais usados para crias as propostas didáticas, desde sua organização à pesquisa.
Para a realização desta, a autora usou de duas coleções Português para a Proposta para o Letramento (C1) e Vitória- Régia- Língua Portuguesa(C2), com o objetivo de evidenciar a necessidade de se trabalhar a dimensão textual. Ambas as coleções foram indicadas pelo Programa Nacional do Livro Didático, estes por sua vez apresentavam objetos de estudos diferentes; o C1 apresentava relação fala-escrita na dimensão do contínuo tipológico dos gêneros textuais,e a C2 faz uma reflexão da língua falada do ponto de vista do que se espera de uma escrita padrão.
No entender de Maciel, as crianças mesmo nos anos iniciais realizam reflexões da língua e as suas diferenças, mesmo assim há ainda dificuldade na fala dessas nos primeiros anos, que a escola deve está atenta, pois se percebido logo mais rápido será solucionado.Ainda nesse contexto, as escolas devem sempre promover atividades diferenciadas para auxiliar no desenvolvimento e nas dificuldades de seus alunos.


TAELP2

Dando continuidade a disciplina de Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa, estaremos entrando na segunda etapa para aprimorar nossos conhecimentos sobre esta. Acompanhe comigo e com a minha turma nossas atividades!
Relembrando um pouquinho:
        Para quem não me conhece meu nome é Stefany, tenho 20 anos e sou estudante do 6º período de Pedagogia. Como estamos estudando um pouco do universo de aprendizagem de leitura e de escrita das crianças, quero deixar um pouco da minha vivência quanto criança e como foi o meu processo de desenvolvimento.
          Aprendi a ler e a escrever muito cedo, não cursei a educação infantil, na época eu deveria ter entre 4 a 5 anos e minha mãe era estudante do curso de formação de professores, então de certa forma isso influenciou na minha aprendizagem precoce. Meus pais dizem que desde pequena tinha o hábito de contar história, tanto para eles quanto para meu irmão e meus primos, o que fez com que desenvolvesse o gosto por ler.
             Entrei na escola no atual primeiro ano (que era o C.A na época) com 5 anos, desde já os professores perceberam a minha facilidade de aprender e me motivavam a continuar. Com mais ou menos 7 anos escrevi um pequeno conto, minha letra era horrível, mas mesmo com isso e os erros básicos de ortografia meus pais achavam que eram ótimo.
           Lembro-me de sempre que ia viajar ficava lendo as placas que estavam na estrada, até hoje tenho esse hábito.  Lembro também do primeiro livro que eu li aos 6 anos, se chamava Angelica que contava a história de animais que eram diferentes mas eram amigos. Depois disso acho que li muitos livros e até hoje gosto de ler notícias, livros, etc.
         Como deu pra perceber, meu gosto por escrever e ler foi estimulado desde cedo e isso auxiliou bastante nas minhas habilidades atuais!

domingo, 7 de outubro de 2012

Última Postagem da Disciplina

Enfim chegamos ao final do período, e mesmo com toda as dificuldades de um curso, concluímos com exito todas as atividades propostas.
A proposta de portfólio eletrônico de inicio parecia um desafio, mas durante todas as atividades percebi como é fácil e divertido guardar nossas experiências de modo que todos possam ter acesso. Gostei de todo o decorre da disciplina e dos conhecimentos adquiridos por meio desta.
Lembremos que o ensino da leitura e da escrita é muito importante, e espero que minhas postagens possam ter ampliado sua visão de ensino.
Venho por fim me despedir, sentindo um gostinho de quero mais... Então até a próxima!

O uso de novas tecnologias para a melhoria da leitura e escrita.

Grupo 4

Para finalizar a nossa série de seminários apresentado nesta disciplina, chegamos ao último grupo, cujo o tema aborda o uso das tecnologias no ensino da leitura e da escrita.
Passando pelos vários contextos do mundo globalizado vemos que as crianças atualmente tem grande facilidade de desenvolver atividades ou simplesmente executa as várias tecnologias. Então o objetivo principal não é somente inserir as tecnologias (aqui no caso o computador) em sala de aula, mas sim sabe usá-las afim de auxiliar na aprendizagem, usando das diversas ferramentas da internet para ampliar os conhecimentos dos alunos.
O grupo abordou o uso da internet de maneira ponderada pelas escolas particulares, que fazem uso de bloqueio de algumas páginas  para que seus alunos não tenham acesso a informações inapropriadas para a idade.
Enfim, as escolas e os professores devem está abertos as mudanças do mundo globalizado afim de acompanhar e auxiliar o desenvolvimento dos alunos.

domingo, 30 de setembro de 2012

Mídia Escrita e Letramento: Jornais e Revistas na sala de aula

Grupo 3
Em nossa última aula, tivemos as apresentações dos grupos 3 e 4, finalizando nosso programa de seminários.  O grupo 3, cujo o tema é o título desta postagem, venho apresentar como utilizar de jornais e revistas na escola como forma de ensino-aprendizagem.
Passando por várias dimensões da aprendizagem escolar, o grupo enfatizou o perfil docente em sua prática sendo: facilitador, integrador e mediador, discutindo todos de forma clara.
A visão apresentada pelo autor e pelo grupo é de uma aprendizagem de leitura e de escrita dentro de um contexto, pois se um aluno tem leitura de mundo será mais fácil de entender e assimilar as palavras dentro de uma frase ou um texto.

sábado, 9 de junho de 2012

Das aprendizagens e das metodologias de ensino...Dilemas da gestão escolar.(Amélia Escotto do Amaral Ribeiro)

Grupo 2
A dimensão significativa da aprendizagem
Coll aponta 3 aspectos com vista a explicitação conceitual:
a           -Aprendizagem escolar e a construção do significado- o aluno aprende um conteúdo quando é capaz de atribuir-lhe significado.
b      -Significado e sentido na aprendizagem escolar- as percepções dos alunos não coincidem necessariamente com a dos professores.  Há todo um conjunto de fatores que desempenham importante papel na mobilização de conhecimentos prévios. A motivação do aluno resulta de uma série de processos, sem ter uma explicação satisfatória.
c                -Ensinar, aprender, construir e compartilhar- o significado que o aluno constrói resultam dele próprio, dos conteúdos de aprendizagem e do professor. O professor é importante como orientador da ação didático-pedagógico de acordo com o projeto administrativo-pedagógico da escola.
No contexto de qualidade/quantidade alguns pontos merecem destaque:
·         *A finalidade educativa pretendida com a realização de tarefas- uma tarefa desarticulada do contexto desencadeador de processos mentais está fadada ao fracasso, pois se constituem para o aluno como “ações” fragmentadas.
·       *  O tempo das atividades/tarefas- delimitar o tempo das atividades é essencial a um planejamento cuja a intenção seja a construção do conhecimento.
·         *Estratégias de planejamento, proposição e organização das tarefas- é função do professor, oferecer, paulatinamente aos alunos os esquemas de assimilação necessários à realização da tarefa. Os materiais didáticos por si só não orientam a realização da tarefa.

Interação, alfabetização e letramento: uma proposta de/para alafabtizaçãot, letrando. (Sérgio Roberto Costa)

Grupo 1
O texto aborda a relação entre letramento e alfabetização, passando por vários momentos na educação brasileira, questionando e relacionado as diversas formas de ensino da leitura e da escrita. Enfatiza também a importância do incentivo a leitura, em diferentes momentos, desde casa.
Na apresentação do grupo foi colocado em questão a taxa de analfabetismo no Brasil, que é foco nas escolas de alfabetização. O grupo comentou que a maior preocupação atual é diminuir o analfabetismo no país, não se preocupando no entanto no resultado da aprendizagem da leitura e da escrita.
O grupo apresentou de forma clara o texto, sitando exemplos do cotidiano escolar.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Alfabetização X Letramento

Há sempre uma dificuldade em definir os termos LETRAMENTO e ALFABETIZAÇÃO, seja nas classes de formação de professores, nos cursos de pedagogia ou até mesmo em pequenos debates no dia-dia de um professor. A ideia aqui é identificar os termo citado e entender se são completamente distintos ou se há uma conexão no seu desenvolver.
*O que seria LETRAMENTO?
É a utilização da fala no processo de aprendizagem da leitura escrita,sendo um processo que depende de estímulos e dá vivência com materiais escritos.  Quase sempre se dá pela mediação de um adulto, seja ele pais ou professores, que vão apresentar as palavras escritas através de livros, pequenos textos, etc.
*E o que seria ALFABETIZAÇÃO?
É a descoberta do código escrito, cada letra, sílaba, palavra, até chegar ao texto. Durante muito tempo era desenvolvido através da memorização e da repetição acreditando que isso facilitasse a aprendizagem do aluno, que muitas vezes não entendiam os significado.
Hoje em dia muitos profissionais acreditam em desenvolver um trabalho pautado nos dois âmbitos, no primeiro momento o letramento, até a alfabetização. Enfim os contextos não são totalmente distintos, podendo ser unidos a fim de um único objetivo... a aprendizagem.

Evento na FEBF com a E.M Barro Branco


A FEBF realizou nos dias 11,12 e 13 de abril o IX ciclo de debates, tendo como o tema desse ano a Formação de comunidades leitoras na periferia, em parceria com a Escola Municipal Barro Branco. Objetivo deste trabalho é desenvolver ações de incentivo a leitura dentro da comunidade que a escola se insere.

A reflexão sobre as políticas públicas de incentivo a leitura deu base ao projeto, que além de realizar um trabalho com os alunos da escola, envolve toda a comunidade escolar. Alguns exemplos desse projeto foram levados a FEBF afim de representar o ocorrido no processo.
Como infelizmente não participei da palestra, indico mais informações no blogs de colegas que participaram e ilustraram algumas situações do evento. Fica a dica! Visite:

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Leitura desde o berçário



Nesse vídeo Rosângela Maria de Oliveira, da IMI, em São José dos Campos, conta como incentivar a leitura nas creches desde o berçário. Dá dicas também para os pais fazerem o incetivo em casa também.
Essa entrevista da Nova Escola é bem esclarecedora, pois há muitas duvidas em como incentivar a leitura, e aqui a coordenadora pedagógica dá algumas opiniões sobre o assunto.
Em contexto com as ultimas postagens, o incentivo a leitura pode e deve ser feito desde cedo.  

Como os pais podem incentivar a leitura?

A leitura pode ser incentivada pela família a todo momento, podendo ser utilizadas situações simples para auxiliar no interesse por um texto.  Para pais que já possui alfabetização é simples, ler livros para as crianças, pequenos textos, placa ou até mesmo rótulos de produtos pode fortalecer esse processo. Já pais que são analfabetos podem utilizar da interpretação das figuras para formar histórias juntos com seus filhos,ou até mesmo estimular a eles a fazer pequenas leituras demostrando a importância de ler.
Ter jornais, livros ou qualquer outro material escrito também auxiliar no desenvolver da leitura, pois ao manusear as crianças percebem tanto as figuras, quanto as letras.Mesmo uma criança que ainda não conhece as letras, quando abrem um livro contam suas próprias histórias baseada nas figuras que ali estão.
Quanto mais os pais mostram que ler é importante mais seus filhos criam gosto pela leitura!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Experiências de incentivo à leitura

Como estamos estudando sobre a importância do incentivo à leitura durante todo o processo de elaboração deste portfólio, nesse artigo venho apresentar algumas experiências realizadas aqui no nosso país.
 Sabemos que em eventos como a bienal do livro realizada no Rio de Janeiro e em São Paulo oferecem várias oportunidades de conhecer experiências de incentivo à leitura, mas o foco de pesquisa aqui é outro, quero que a partir deste alguns educadores (principalmente professores de educação infantil) possam ampliar seus conhecimentos sobre o assunto.
* Escola Básica Padre João Alfredo Rohr, em Florianópolis SC, realizou uma experiencia junto ao Departamento de Ciências da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina, em 2002. O projeto foi implementado em turmas do 2º ao 5º ano do ensino fundamental. Para os criadores da ideia ler é progredir, é aprender, desvendar o mundo, recriá-lo. Para saber mais informações do Relato da experiencia
* Biblioteca Mario Quitana, em Florianópolis SC, realizou sua experiencia esse ano, no Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia. O objetivo era de despertar nas crianças a imaginação e a criatividade, transformando assim as atividades em incentivo à leitura. Mais informações do Relato da experiencia.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O portfólio no curso de formação de professoes

Buscando experiencias relacionadas ao uso do portfólio no curso de formação de professores, encontrei o texto O portfólio na formação de professores pesquisadores: a experiência dos cursos de formação especial de professores no ABC paulista, que trata exatamente sobre o assunto. Neste relata experiencias vividas pelos alunos do curso de formação especial de professores e do professor orientador.
O foco principal do texto é destacar a prática do portfólio e as pesquisas realizadas. Levando em conta a formação e a reflexão das atividades do professor, o portfólio apresentado neste texto leva pra uma visão reflexiva seguindo as ideias de ALARCÃO(2003). E também vai ao encontro do movimento de pesquisa-ação de ELLIOTT (1993).
Em relatos, os alunos (que já são professores) mostram uma visão positiva sobre a experiencia vivida, destacando o fato de relacionar suas praticas às atividades desenvolvidas. Consideram também que a construção do portfólio serviu como elemento de maturação e de amadurecimento de idéias.

Após a leitura desse texto pude concluir alguns pontos sobre a utilização do portfólio, como por exemplo não se pode separar a prática da teoria, pois ambos estão integrados nessas construção. Acredito que esse processo também vai auxiliar no meu desenvolver como futura pedagoga. 

quinta-feira, 22 de março de 2012

Linguagens Infantis: e outras formas de leitura



No livro  Linguagens infantis: outras formas de leitura os autores apresentam variedades na discussão de uma pedagogia infantil adequada, levando como base a criança de 0 a 6 anos. As autoras Ana Lúcia Goulart e Suely Amaral não questiona o processo de escolarização, mas sim o desenvolvimento dos alunos através de pesquisas e experiencias que foram realizadas.
Entre o desenvolver do livro é notável que as autoras buscam diferenciar os termos ensino e educação. Para elas, o ensino envolve o professor que ensina seus alunos, e a educação é mais ampla.
Os debates realizados pelas autoras passamos por diferentes questões que tanto a educação infantil, quando o ensino fundamental apresentam, como a aquisição da escrita, a leitura e suas características. Além disso conta um pouco da história da educação infantil e as mudanças do conceito de infância.  
De modo geral, este livro busca auxiliar na formação e na pratica dos profissionais da educação, ampliando a visão do mundo da educação infantil e as formas de linguagem dos alunos.

O caderno



Toquinho
Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...
Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)
O caderno, companheiro do aluno, é um dos melhores relatos da nossa vida. A música do toquinho apresenta como o caderno companheiro de nossa vida escolar.  No meu caso, o caderno esteve presente no momento de descoberta, pois foi assim que fui aprendendo a escrever, através de rabisco, depois de letras, palavras, até chegar aos textos. Até hoje faz parte da minha vida.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Quando eu era criança...

A minha infância foi muito boa.... Sempre fui agitada, gostava muito de brincar e conversar.
Aprendi a falar muito cedo, por um lado um coisa boa, mas por outro era trabalho em dobro para os meus pais. Perguntava de tudo, vivia falando das coisas que acontecia.
Sempre fui mimada pela família, todos se admiravam com o meu jeito de ser, mas tudo que é bom dura pouco, logo logo veio o meu irmão que atraiu a atenção pra si mesmo. Foi com meu irmão que aprontei minhas maiores travessuras, meu companheiro sempre estava comigo na hora da brincadeira. 
Como eu já disse eu era muito falante....uma vez aos 3 anos, minha mãe quebrou os pratos da casa da minha avo, ela ficou nervosa e eu fui logo conta para minha avo quando ela chegou do trabalho.
 Entre na escola aos 5 anos, mas ao ser matriculada no antigo C.A, minha professora verificou que estava avançada para a minha turma e então fui direto para a 1 serie. Foi uma fase complicado, por que eu era canhota, a professora da turma não aceitava e me foçava a escreve com a mão direita.
 Até os 6 anos aprontei bastante...brincava de pique esconde, subia em arvores, fazia bolinho de lama, etc. Boa parte do que sou hoje é reflexo da minha infância, tenho problema de coordenação motora até hoje por ter pulado série.